«É um dia muito importante quer para os direitos dos cidadãos, quer para os dos doentes porque no fundo a proposta o que prevê é afirmar a doutrina ética e jurídica do consentimento informado, legaliza o testamento vital e reafirma os direitos dos doentes à sua informação clínica», referiu Rui Nunes, presidente da Associação Portuguesa de Bioética (in TSF).
É um direito individual poder escolher o que é melhor e mais confortável para nós. Se estamos a sofrer queremos escolher o caminho de menos sofrimento. Sem este direito poderemos estar a aplicar uma distanásia. E que direito temos nós em fazer sofrer alguém inocente?
Não podemos ceder a uma mentalidade categórica e deontológica de que a vida humana é inviolável. Não nos podemos esquecer que os seres humanos têm sentimentos e que têm desejos.
Devemos zelar pelos interesses de cada um de nós, seja viver mais ou seja morrer mais cedo. É um direito de escolha que cada pessoa tem. O que será melhor para aquela pessoa: sofrer ou deixar de sofrer?
É um direito individual poder escolher o que é melhor e mais confortável para nós. Se estamos a sofrer queremos escolher o caminho de menos sofrimento. Sem este direito poderemos estar a aplicar uma distanásia. E que direito temos nós em fazer sofrer alguém inocente?
Não podemos ceder a uma mentalidade categórica e deontológica de que a vida humana é inviolável. Não nos podemos esquecer que os seres humanos têm sentimentos e que têm desejos.
Devemos zelar pelos interesses de cada um de nós, seja viver mais ou seja morrer mais cedo. É um direito de escolha que cada pessoa tem. O que será melhor para aquela pessoa: sofrer ou deixar de sofrer?
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