Se Adão e Eva existiram:
1 - Houve evolução
2 - Eva era às manchinhas pretas, amarelas, vermelhas, brancas...
De certo teve de haver uma evolução, caso contrário como explicar as "raças"?
Se a densidade de matéria/energia no começo tivesse sido exactamente igual à densidade crítica, então ficaria igual à densidade crítica durante a expansão do espaço. Mas se a densidade de matéria/energia tivesse sido um mínimo maior ou menor que a densidade crítica, a expansão tê-la-ia levado a valores muito afastados da densidade crítica.
A densidade matéria/energia do universo não é milhares de vezes inferior ou superior à densidade crítica: o espaço não é substancialmente curvo, positiva ou negativamente. O que quer dizer que o universo, no início, estava num equilíbrio muito precário numa aresta extremamente fina.
O problema da planura não mostra que o modelo convencional do big bang esteja errado. Um crente fervoroso reage ao problema da planura com um encolher de ombros e a resposta rápida, “era assim que as coisas eram nessa altura”, assumindo a densidade de matéria/energia incrivelmente precisa do universo inicial como um dado adquirido por explicar.
A evolução da cosmologia inflacionária prevê que a parte que podemos ver do universo deva ser praticamente plana. Prevê que a densidade de matéria/energia que observamos deva ser quase 100 por cento da densidade crítica.
Deveríamos observar um universo plano com a densidade de matéria/energia crítica? A resposta, há uns anos, era “não”. Pesquisas na quantidade de matéria/energia apontavam para 5 por cento da densidade crítica. O erro cometido nesta resposta foi que, na altura, só tiveram em conta a matéria e energia que emitem luz.
As análises mostravam que muitas das galáxias mais velozes deveriam ser sacudidas do aglomerado. Mas nenhuma delas o era. Poderia haver matéria adicional no aglomerado, que não emitia luz mas fornecia a atracção gravitacional adicional necessária para o manter intacto.
A nova resposta foi que a matéria escura perfaz cerca de 25 por cento da densidade crítica. Juntamente com os 5 por cento da matéria visível, a matéria escura leva a conta a 30 por cento da quantidade prevista pela cosmologia inflacionária.
Como justificar os 70 por cento em falta?
Os físicos procuram segundas opiniões quando se lhes deparam dados ou teorias que apontam para resultados intrigantes. Destas segundas opiniões, as mais convincentes são as que alcançam a mesma conclusão seguindo um ponto de vista que difere imenso da análise original. Quando as setas da explicação convergem para um único ponto de ângulos diferentes, há uma boa possibilidade de que estejam a apontar para a mouche do alvo científico.
Até cerce de 7 mil milhões de anos APB dominava a atracção gravitacional. Por esta altura, à medida que a matéria se espalhava, a atracção gravitacional diminuía, o empurrão da constante cosmológica passava gradualmente a dominar.
Uma constante cosmológica que contribui 70 por cento da densidade crítica, juntamente com os 30 por cento da matéria comum e energia escura, levaria a massa/energia aos 100 por cento previstos pela cosmologia inflacionária. O empurrão repulsivo mostrado pelos dados de supernovas pode ser explicado como sendo a quantidade de energia escura necessária para entrar em conta com os 70 por cento do universo ainda não vistos.
No início, a energia do universo era carregada pelo campo do inflatão, que estava em repouso longe do seu estado de energia mínima. Devido à sua pressão negativa, o campo do inflatão provocou uma enorme explosão de expansão inflacionária. 10-35 segundos mais tarde, enquanto o inflatão deslizava para uma energia potencial mais baixa, a explosão de expansão terminou e o inflatão libertou a sua energia acumulada, usada para a produção de matéria e radiação comuns. Durante milhares de milhões de anos estes constituintes exerceram atracção gravitacional normal que retardou a expansão espacial. À medida que o universo crescia e se tornava mais difuso, a atracção gravitacional diminuía. Há cerca de 7 mil milhões de anos, a atracção gravitacional normal tornou-se suficientemente fraca para que a repulsão gravitacional da constante cosmológica do universo se tornasse dominante, e desde então a taxa de expansão espacial tem vindo a aumentar continuamente.
Daqui a uns 100 mil milhões de anos o universo será um sítio vasto, vazio e solitário.
Astrónomos da NASA identificaram um gigantesco anel de matéria escura num aglomerado de galáxias, a cinco mil milhões de anos-luz da Terra, com a ajuda do telescópio espacial Hubble.
O anel, com um diâmetro estimado em 2,6 milhões de anos-luz, foi descoberto no aglomerado de galáxias ZwCl0024+1652 e é a maior prova que confirma a existência de matéria escura.
Os astrónomos desconhecem ainda quais os componentes que constituem esta matéria invisível, que não emite luz, não brilha e compõe 80 por cento da massa do Universo.
O estudo, publicado pela revista científica "Astrophysical Journal", refere que a formação do anel no aglomerado resultou de uma possível colisão entre duas galáxias.
Se aquecermos um pedaço de gelo até aos 0ºC e continuarmos a aquecer, o gelo começa a tornar-se água líquida. Quando chegamos aos 100ºC dá-se outra mudança: a água líquida transforma-se em vapor de um gás quente. Os três estados partilham da mesma composição molecular.
A simetria desempenha um papel central nas transições de fase. À escala molecular o gelo tem uma estrutura cristalina com moléculas de H2O dispostas numa rede hexagonal ordenada. Ao aquecermos, o arranjo cristalino derrete e forma um agrupamento de moléculas desordenado e uniforme – água líquida – e vemo-la igual para qualquer ângulo de rotação. Aumentámos a simetria.
A transição de fase líquida para vapor também resulta de um aumento de simetria. Numa molécula de água, em média, as moléculas individuais estão agrupadas com o lado do hidrogénio de uma molécula próximo do lado do oxigénio da sua vizinha. Se rodássemos uma dada molécula nesse grupo, isso perturbaria o padrão molecular. Quando a água ferve e se torna vapor as moléculas flutuam livremente; já não existe um padrão para as orientações das moléculas, o gás fica sempre a parecer o mesmo. Há um aumento de simetria ao passar da fase sólida para líquida e da fase líquida para gasosa.
Há razões para acreditar que, quando o universo passou por certas temperaturas críticas – análogas às das transições de fase da água -, sofreu uma mudança radical e uma redução drástica de simetria.
A “substância” que condensou, ou congelou, quando o universo arrefeceu e atravessou temperaturas específicas é um campo, o campo de Higgs.
Os fotões são os constituintes elementares dos campos electromagnéticos. Os gravitões são as partículas que constituem o campo gravitacional. Os gluões são as partículas constituintes da força nuclear forte, as partículas W e Z (força nuclear fraca e forte formam os campo de Yang-Mills) são as constituintes da força nuclear fraca e o electrão é a partícula constituinte do campo do electrão.
À medida que o tempo recua, o espaço encolhe, as galáxias aproximam-se mas o tamanho global permanece o mesmo, porque? Se o espaço é infinito e reduzirmos todas as distâncias o tamanho a metade continua a ser infinito.
A partir de uma erupção o espaço e o tempo emergiram. Contudo, se o universo é espacialmente infinito, havia já uma extensão espacial infinita no momento do big bang. Estas condições existiam por toda a parte e não num único ponto. A erupção do big bang ocorreu por toda a parte nesta extensão infinita. Após a explosão o espaço expandiu, mas o seu tamanho global não aumentou, uma vez que algo que já é infinito não pode ficar ainda maior. O que aumentou foram as separações entre objectos.
Um acelerador de partículas muito sucintamente , é um acelerador como o próprio nome indica de "coisas muito pequenas " sendo agrupadas no que podemos chamar partícula, contudo estas partículas têm tamanhos muito reduzidos não sendo possível ao olhos humano poder ver a beleza do universo atómico , na verdade nem no mais potente microscópio electrónico, só consegue ver o "rasto destas partículas porque estas, sendo aceleradas por um campo magnético fortíssima faz com que aconteça colisões muito energéticas .
O LHC está enterrado
Os objectivos do LHC , destaca-se descobrir uma partícula muito esquiva designada por Bosão de Higgs , que se supõe ser “ a mãe de todas as partículas “ . Pois ela é que confere a massa a todas as outras partículas . O modelo padrão da Física ( já falei sobre ele num post anterior) assenta nessa existência dessa partícula , e também teorias inovadores que têm um dos pressupostos é a existência dessa partícula . Outro objecto é provar a existência de partículas superpesadas , para provar a teoria da Supersimeria que pretende unificar as quatro forças da Natureza.
Quanto ao detector , o ATLAS , as dimensões deste são monstruosas
Estes “colossos” custam 2000 milhões de euros para LHC e 325 milhões para o ATLAS.
Para terem uma ideia do tamanho do acelerador e da localização .( Vai entrar em funcionamento em 2007)
Após dois anos de intensos trabalhos, um guindaste gigante baixou o ímã, de 15 metros de comprimento. Ele foi instalado cerca de 50 metros abaixo da terra, num ato público com a presença de centenas de técnicos, cientistas, jornalistas e convidados.
Para a construção do grande anel, que fica a uma profundidade de 50 a 100 metros entre França e Suíça, com precisão de décimos de milímetro, foram usadas milhares de toneladas de material, segundo os dirigentes do CERN.
O objetivo é que, a partir de novembro, seja possível acelerar prótons ou íons de chumbo a velocidades próximas à luz, para depois provocar sua colisão. Os cientistas recriarão assim condições como as do "Big Bang", que deu origem ao Universo.
Além disso, entre centenas de projetos, os cientistas querem demonstrar a existência do ainda hipotético bosón de Higgs, conhecido como a "partícula de Deus". Ele permitiria completar o modelo standard da física de partículas.
Um erro de cálculo provocou o rompimento, há um mês, do suporte de um dos ímãs. Ao cair, com uma grande explosão, ele encheu o túnel de hélio e pó. Foi preciso retirar todo o pessoal e revisar todos os ímãs da mesma série. Mesmo assim, o maior centro de pesquisa nuclear do mundo não alterou as suas previsões de entrada em funcionamento do acelerador.
Cada protón dará 11.245 voltas por segundo no anel, girando durante 10 horas. A distância percorrida será equivalente a uma viagem de ida e volta a Netuno.
Se Adão e Eva existiram:
1 - Houve evolução
2 - Eva era às manchinhas pretas, amarelas, vermelhas, brancas...
De certo teve de haver uma evolução, caso contrário como explicar as "raças"?
Se a densidade de matéria/energia no começo tivesse sido exactamente igual à densidade crítica, então ficaria igual à densidade crítica durante a expansão do espaço. Mas se a densidade de matéria/energia tivesse sido um mínimo maior ou menor que a densidade crítica, a expansão tê-la-ia levado a valores muito afastados da densidade crítica.
A densidade matéria/energia do universo não é milhares de vezes inferior ou superior à densidade crítica: o espaço não é substancialmente curvo, positiva ou negativamente. O que quer dizer que o universo, no início, estava num equilíbrio muito precário numa aresta extremamente fina.
O problema da planura não mostra que o modelo convencional do big bang esteja errado. Um crente fervoroso reage ao problema da planura com um encolher de ombros e a resposta rápida, “era assim que as coisas eram nessa altura”, assumindo a densidade de matéria/energia incrivelmente precisa do universo inicial como um dado adquirido por explicar.
A evolução da cosmologia inflacionária prevê que a parte que podemos ver do universo deva ser praticamente plana. Prevê que a densidade de matéria/energia que observamos deva ser quase 100 por cento da densidade crítica.
Deveríamos observar um universo plano com a densidade de matéria/energia crítica? A resposta, há uns anos, era “não”. Pesquisas na quantidade de matéria/energia apontavam para 5 por cento da densidade crítica. O erro cometido nesta resposta foi que, na altura, só tiveram em conta a matéria e energia que emitem luz.
As análises mostravam que muitas das galáxias mais velozes deveriam ser sacudidas do aglomerado. Mas nenhuma delas o era. Poderia haver matéria adicional no aglomerado, que não emitia luz mas fornecia a atracção gravitacional adicional necessária para o manter intacto.
A nova resposta foi que a matéria escura perfaz cerca de 25 por cento da densidade crítica. Juntamente com os 5 por cento da matéria visível, a matéria escura leva a conta a 30 por cento da quantidade prevista pela cosmologia inflacionária.
Como justificar os 70 por cento em falta?
Os físicos procuram segundas opiniões quando se lhes deparam dados ou teorias que apontam para resultados intrigantes. Destas segundas opiniões, as mais convincentes são as que alcançam a mesma conclusão seguindo um ponto de vista que difere imenso da análise original. Quando as setas da explicação convergem para um único ponto de ângulos diferentes, há uma boa possibilidade de que estejam a apontar para a mouche do alvo científico.
Até cerce de 7 mil milhões de anos APB dominava a atracção gravitacional. Por esta altura, à medida que a matéria se espalhava, a atracção gravitacional diminuía, o empurrão da constante cosmológica passava gradualmente a dominar.
Uma constante cosmológica que contribui 70 por cento da densidade crítica, juntamente com os 30 por cento da matéria comum e energia escura, levaria a massa/energia aos 100 por cento previstos pela cosmologia inflacionária. O empurrão repulsivo mostrado pelos dados de supernovas pode ser explicado como sendo a quantidade de energia escura necessária para entrar em conta com os 70 por cento do universo ainda não vistos.
No início, a energia do universo era carregada pelo campo do inflatão, que estava em repouso longe do seu estado de energia mínima. Devido à sua pressão negativa, o campo do inflatão provocou uma enorme explosão de expansão inflacionária. 10-35 segundos mais tarde, enquanto o inflatão deslizava para uma energia potencial mais baixa, a explosão de expansão terminou e o inflatão libertou a sua energia acumulada, usada para a produção de matéria e radiação comuns. Durante milhares de milhões de anos estes constituintes exerceram atracção gravitacional normal que retardou a expansão espacial. À medida que o universo crescia e se tornava mais difuso, a atracção gravitacional diminuía. Há cerca de 7 mil milhões de anos, a atracção gravitacional normal tornou-se suficientemente fraca para que a repulsão gravitacional da constante cosmológica do universo se tornasse dominante, e desde então a taxa de expansão espacial tem vindo a aumentar continuamente.
Daqui a uns 100 mil milhões de anos o universo será um sítio vasto, vazio e solitário.
Read more...Astrónomos da NASA identificaram um gigantesco anel de matéria escura num aglomerado de galáxias, a cinco mil milhões de anos-luz da Terra, com a ajuda do telescópio espacial Hubble.
O anel, com um diâmetro estimado em 2,6 milhões de anos-luz, foi descoberto no aglomerado de galáxias ZwCl0024+1652 e é a maior prova que confirma a existência de matéria escura.
Os astrónomos desconhecem ainda quais os componentes que constituem esta matéria invisível, que não emite luz, não brilha e compõe 80 por cento da massa do Universo.
O estudo, publicado pela revista científica "Astrophysical Journal", refere que a formação do anel no aglomerado resultou de uma possível colisão entre duas galáxias.
Se aquecermos um pedaço de gelo até aos 0ºC e continuarmos a aquecer, o gelo começa a tornar-se água líquida. Quando chegamos aos 100ºC dá-se outra mudança: a água líquida transforma-se em vapor de um gás quente. Os três estados partilham da mesma composição molecular.
A simetria desempenha um papel central nas transições de fase. À escala molecular o gelo tem uma estrutura cristalina com moléculas de H2O dispostas numa rede hexagonal ordenada. Ao aquecermos, o arranjo cristalino derrete e forma um agrupamento de moléculas desordenado e uniforme – água líquida – e vemo-la igual para qualquer ângulo de rotação. Aumentámos a simetria.
A transição de fase líquida para vapor também resulta de um aumento de simetria. Numa molécula de água, em média, as moléculas individuais estão agrupadas com o lado do hidrogénio de uma molécula próximo do lado do oxigénio da sua vizinha. Se rodássemos uma dada molécula nesse grupo, isso perturbaria o padrão molecular. Quando a água ferve e se torna vapor as moléculas flutuam livremente; já não existe um padrão para as orientações das moléculas, o gás fica sempre a parecer o mesmo. Há um aumento de simetria ao passar da fase sólida para líquida e da fase líquida para gasosa.
Há razões para acreditar que, quando o universo passou por certas temperaturas críticas – análogas às das transições de fase da água -, sofreu uma mudança radical e uma redução drástica de simetria.
A “substância” que condensou, ou congelou, quando o universo arrefeceu e atravessou temperaturas específicas é um campo, o campo de Higgs.
Os fotões são os constituintes elementares dos campos electromagnéticos. Os gravitões são as partículas que constituem o campo gravitacional. Os gluões são as partículas constituintes da força nuclear forte, as partículas W e Z (força nuclear fraca e forte formam os campo de Yang-Mills) são as constituintes da força nuclear fraca e o electrão é a partícula constituinte do campo do electrão.
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A partir de uma erupção o espaço e o tempo emergiram. Contudo, se o universo é espacialmente infinito, havia já uma extensão espacial infinita no momento do big bang. Estas condições existiam por toda a parte e não num único ponto. A erupção do big bang ocorreu por toda a parte nesta extensão infinita. Após a explosão o espaço expandiu, mas o seu tamanho global não aumentou, uma vez que algo que já é infinito não pode ficar ainda maior. O que aumentou foram as separações entre objectos.
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Um acelerador de partículas muito sucintamente , é um acelerador como o próprio nome indica de "coisas muito pequenas " sendo agrupadas no que podemos chamar partícula, contudo estas partículas têm tamanhos muito reduzidos não sendo possível ao olhos humano poder ver a beleza do universo atómico , na verdade nem no mais potente microscópio electrónico, só consegue ver o "rasto destas partículas porque estas, sendo aceleradas por um campo magnético fortíssima faz com que aconteça colisões muito energéticas .
O LHC está enterrado
Os objectivos do LHC , destaca-se descobrir uma partícula muito esquiva designada por Bosão de Higgs , que se supõe ser “ a mãe de todas as partículas “ . Pois ela é que confere a massa a todas as outras partículas . O modelo padrão da Física ( já falei sobre ele num post anterior) assenta nessa existência dessa partícula , e também teorias inovadores que têm um dos pressupostos é a existência dessa partícula . Outro objecto é provar a existência de partículas superpesadas , para provar a teoria da Supersimeria que pretende unificar as quatro forças da Natureza.
Quanto ao detector , o ATLAS , as dimensões deste são monstruosas
Estes “colossos” custam 2000 milhões de euros para LHC e 325 milhões para o ATLAS.
Para terem uma ideia do tamanho do acelerador e da localização .( Vai entrar em funcionamento em 2007)
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Após dois anos de intensos trabalhos, um guindaste gigante baixou o ímã, de 15 metros de comprimento. Ele foi instalado cerca de 50 metros abaixo da terra, num ato público com a presença de centenas de técnicos, cientistas, jornalistas e convidados.
Para a construção do grande anel, que fica a uma profundidade de 50 a 100 metros entre França e Suíça, com precisão de décimos de milímetro, foram usadas milhares de toneladas de material, segundo os dirigentes do CERN.
O objetivo é que, a partir de novembro, seja possível acelerar prótons ou íons de chumbo a velocidades próximas à luz, para depois provocar sua colisão. Os cientistas recriarão assim condições como as do "Big Bang", que deu origem ao Universo.
Além disso, entre centenas de projetos, os cientistas querem demonstrar a existência do ainda hipotético bosón de Higgs, conhecido como a "partícula de Deus". Ele permitiria completar o modelo standard da física de partículas.
Um erro de cálculo provocou o rompimento, há um mês, do suporte de um dos ímãs. Ao cair, com uma grande explosão, ele encheu o túnel de hélio e pó. Foi preciso retirar todo o pessoal e revisar todos os ímãs da mesma série. Mesmo assim, o maior centro de pesquisa nuclear do mundo não alterou as suas previsões de entrada em funcionamento do acelerador.
Cada protón dará 11.245 voltas por segundo no anel, girando durante 10 horas. A distância percorrida será equivalente a uma viagem de ida e volta a Netuno.
Este video põe frente a frente duas correntes de como surgiu a vida , o Evoluccionismo e o Criacionismo
"O Relojoeiro Cego" de Richard Dawkins.
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