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Rápidas: Onde está a ISS?
Publicada por
Dário Cardina Codinha
às
10/17/2009 10:50:00 da tarde
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Estação Espacial Internacional,
Rápidas
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No blog Sem Ciência aparece uma notícia intrigante. Uma descoberta interessante. Começa assim: "“No princípio, Deus criou os Céus e a Terra” seria uma afirmação incorreta de acordo com o estudo de uma pesquisadora holandesa."
Ainda podemos ler que:
Bem, os fanáticos pelas escrituras literais e pelo "colar" as peças à na sua cosmovisão poderão chegar à seguinte hipótese:
Afinal a poeira sempre existiu e a Terra e os céus vieram dela. Bom, mas mesmo assim.. hmm.. foi Deus.
Até onde isto nos leva? Uns trabalham para encontrar pistas e os outros aproveitam e colam essas pistas na sua visão deturpada? Ou deturpam as "peças" recortando-as à medida dos buraquinhos? Limam as arestas dos cubos e esculpem as esferas. Assim, os cientistas podem descobrir o que quiserem. É só colar a magnífica e irrefutável frase: "mas quem criou isso foi Deus". Bom, sendo assim, um dia chegaremos ao Big Bang e, encostados ao limite temporal do início dirão o mesmo: "mas quem o criou foi Deus". É que assim não encaixa...
Fonte:
Sem Ciência - Deu não criou Céu e Terra, diz pesquizadora
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Rápidas: Deus Não Criou os Céus e a Terra - Problemas de Tradução...
Publicada por
Dário Cardina Codinha
às
10/12/2009 11:07:00 da tarde
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Big Bang,
Criação,
Método criacionista,
Rápidas,
Universo,
Vida
No blog Sem Ciência aparece uma notícia intrigante. Uma descoberta interessante. Começa assim: "“No princípio, Deus criou os Céus e a Terra” seria uma afirmação incorreta de acordo com o estudo de uma pesquisadora holandesa."
Ellen Van de Wolde, divulgou recentemente a sua tese na Universidade de Radbound. Ellen é "professora que refuta as primeiras palavras da Gênesis ensina e pesquisa o Velho testamento e textos fonte do judaísmo na universidade. Para ela, houve um erro de tradução e interpretação da Bíblia." refere o blog.
"Após uma análise do texto original hebraico, levando em conta seu contexto, ela afirma que a palavra “bara”, que é usada na primeira frase do Gênesis, não significaria “criar”, mas sim “separar”, de forma que o Velho Testamento começaria com: “No princípio, Deus separou os Céus da Terra”."
E que:
"Na sua interpretação, o Gênesis não fala sobre o princípio absoluto do tempo, mas sim do início de um determinado ato – o que significa que o início da Bíblia não é o princípio de tudo, mas o de uma narrativa."
"Na sua interpretação, o Gênesis não fala sobre o princípio absoluto do tempo, mas sim do início de um determinado ato – o que significa que o início da Bíblia não é o princípio de tudo, mas o de uma narrativa."
Bem, os fanáticos pelas escrituras literais e pelo "colar" as peças à na sua cosmovisão poderão chegar à seguinte hipótese:
Afinal a poeira sempre existiu e a Terra e os céus vieram dela. Bom, mas mesmo assim.. hmm.. foi Deus.
Até onde isto nos leva? Uns trabalham para encontrar pistas e os outros aproveitam e colam essas pistas na sua visão deturpada? Ou deturpam as "peças" recortando-as à medida dos buraquinhos? Limam as arestas dos cubos e esculpem as esferas. Assim, os cientistas podem descobrir o que quiserem. É só colar a magnífica e irrefutável frase: "mas quem criou isso foi Deus". Bom, sendo assim, um dia chegaremos ao Big Bang e, encostados ao limite temporal do início dirão o mesmo: "mas quem o criou foi Deus". É que assim não encaixa...
Fonte:
Sem Ciência - Deu não criou Céu e Terra, diz pesquizadora
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No blog Eternos Aprendizes é apresentado um é-nos apresentada a hipótese de que "o Universo ainda está se expandindo e que vivemos em uma diminuta região de estabilidade, uma bolha cósmica em meio a uma gigantesca tormenta universal." A pergunta que fica é: como podemos aferir esses Universos se estão para além do nosso?
Neste artigo de Anthony Aguirre e Atthew Johnson, de 21 de Setembro de 2009. Transcrevo o abstract (in Eternos Aprendizes):
"Neste quadro de eterna inflação guiada por uma potência escalar de mínimos múltiplos, nosso Universo observável reside dentro de uma das diversas bolhas formadas pelas transições de um falso vácuo. Essas bolhas necessariamente colidem entre si, perturbando a homogeneidade e isotropia de nossa bolha interior e possivelmente levando a assinaturas detectáveis na porção observável de nossa bolha cósmica, potencialmente na radiação cósmica de fundo de microondas (CMB – Cosmic Microwave Background) ou outras sondagens de alta precisão. Isto constitui um teste direto experimental da teoria da eterna inflação e o cenário do vácuo da teoria das cordas. A forma simplificada de abordar esta possibilidade pode se resumir a responder 3 questões: O que acontece em uma colisão genérica em bolhas cósmicas? Quais são os efeitos observacionais que poderiam ser esperados? Como poderíamos observar tal colisão? Nesta revisão nos relatamos o progresso corrente em cada uma destas questões, melhoramos alguns dos resultados existentes e tentamos estabelecer direções para futuras pesquisas."
A resposta poderá estar na colisão dos campos dos outros Universos com o nosso. "Este choque cósmico haveria deixado seu marca na forma de várias facetas simétricas na radiação cósmica de fundo de microondas". A sonda Plank está a captar imagens da Radiação Cósmica de Fundo em Microondas, e poderá revelar surpresas.
Fontes:
Eternos Aprendizes - "Quando Universos colidem, como saber sobre isso?"
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Rápidas: Colisão de Campos
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Dário Cardina Codinha
às
10/06/2009 11:27:00 da tarde
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Big Bang,
Campos,
Cosmologia,
Universo,
Universos Paralelos
No blog Eternos Aprendizes é apresentado um é-nos apresentada a hipótese de que "o Universo ainda está se expandindo e que vivemos em uma diminuta região de estabilidade, uma bolha cósmica em meio a uma gigantesca tormenta universal." A pergunta que fica é: como podemos aferir esses Universos se estão para além do nosso?
Neste artigo de Anthony Aguirre e Atthew Johnson, de 21 de Setembro de 2009. Transcrevo o abstract (in Eternos Aprendizes):
"Neste quadro de eterna inflação guiada por uma potência escalar de mínimos múltiplos, nosso Universo observável reside dentro de uma das diversas bolhas formadas pelas transições de um falso vácuo. Essas bolhas necessariamente colidem entre si, perturbando a homogeneidade e isotropia de nossa bolha interior e possivelmente levando a assinaturas detectáveis na porção observável de nossa bolha cósmica, potencialmente na radiação cósmica de fundo de microondas (CMB – Cosmic Microwave Background) ou outras sondagens de alta precisão. Isto constitui um teste direto experimental da teoria da eterna inflação e o cenário do vácuo da teoria das cordas. A forma simplificada de abordar esta possibilidade pode se resumir a responder 3 questões: O que acontece em uma colisão genérica em bolhas cósmicas? Quais são os efeitos observacionais que poderiam ser esperados? Como poderíamos observar tal colisão? Nesta revisão nos relatamos o progresso corrente em cada uma destas questões, melhoramos alguns dos resultados existentes e tentamos estabelecer direções para futuras pesquisas."
A resposta poderá estar na colisão dos campos dos outros Universos com o nosso. "Este choque cósmico haveria deixado seu marca na forma de várias facetas simétricas na radiação cósmica de fundo de microondas". A sonda Plank está a captar imagens da Radiação Cósmica de Fundo em Microondas, e poderá revelar surpresas.
Fontes:
Eternos Aprendizes - "Quando Universos colidem, como saber sobre isso?"
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17/10/2009
Rápidas: Onde está a ISS?
A NASA tem um site onde é possível saber onde está a Estação Espacial Internacional. A imagem aparece em tempo real.
Este é o site que o mostra.
E este é um site que nos informa de quando a ISS vai passar por cima de nós. A ISS é visível a olho nu!
Por Dário Cardina Codinha
2 comentários chave Estação Espacial Internacional, Rápidas

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12/10/2009
Rápidas: Deus Não Criou os Céus e a Terra - Problemas de Tradução...
No blog Sem Ciência aparece uma notícia intrigante. Uma descoberta interessante. Começa assim: "“No princípio, Deus criou os Céus e a Terra” seria uma afirmação incorreta de acordo com o estudo de uma pesquisadora holandesa."
Ellen Van de Wolde, divulgou recentemente a sua tese na Universidade de Radbound. Ellen é "professora que refuta as primeiras palavras da Gênesis ensina e pesquisa o Velho testamento e textos fonte do judaísmo na universidade. Para ela, houve um erro de tradução e interpretação da Bíblia." refere o blog.
"Após uma análise do texto original hebraico, levando em conta seu contexto, ela afirma que a palavra “bara”, que é usada na primeira frase do Gênesis, não significaria “criar”, mas sim “separar”, de forma que o Velho Testamento começaria com: “No princípio, Deus separou os Céus da Terra”."
E que:
"Na sua interpretação, o Gênesis não fala sobre o princípio absoluto do tempo, mas sim do início de um determinado ato – o que significa que o início da Bíblia não é o princípio de tudo, mas o de uma narrativa."
"Na sua interpretação, o Gênesis não fala sobre o princípio absoluto do tempo, mas sim do início de um determinado ato – o que significa que o início da Bíblia não é o princípio de tudo, mas o de uma narrativa."
Bem, os fanáticos pelas escrituras literais e pelo "colar" as peças à na sua cosmovisão poderão chegar à seguinte hipótese:
Afinal a poeira sempre existiu e a Terra e os céus vieram dela. Bom, mas mesmo assim.. hmm.. foi Deus.
Até onde isto nos leva? Uns trabalham para encontrar pistas e os outros aproveitam e colam essas pistas na sua visão deturpada? Ou deturpam as "peças" recortando-as à medida dos buraquinhos? Limam as arestas dos cubos e esculpem as esferas. Assim, os cientistas podem descobrir o que quiserem. É só colar a magnífica e irrefutável frase: "mas quem criou isso foi Deus". Bom, sendo assim, um dia chegaremos ao Big Bang e, encostados ao limite temporal do início dirão o mesmo: "mas quem o criou foi Deus". É que assim não encaixa...
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Sem Ciência - Deu não criou Céu e Terra, diz pesquizadora Read more...
Por Dário Cardina Codinha
8 comentários chave Big Bang, Criação, Método criacionista, Rápidas, Universo, Vida

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06/10/2009
Rápidas: Colisão de Campos
No blog Eternos Aprendizes é apresentado um é-nos apresentada a hipótese de que "o Universo ainda está se expandindo e que vivemos em uma diminuta região de estabilidade, uma bolha cósmica em meio a uma gigantesca tormenta universal." A pergunta que fica é: como podemos aferir esses Universos se estão para além do nosso?
Neste artigo de Anthony Aguirre e Atthew Johnson, de 21 de Setembro de 2009. Transcrevo o abstract (in Eternos Aprendizes):
"Neste quadro de eterna inflação guiada por uma potência escalar de mínimos múltiplos, nosso Universo observável reside dentro de uma das diversas bolhas formadas pelas transições de um falso vácuo. Essas bolhas necessariamente colidem entre si, perturbando a homogeneidade e isotropia de nossa bolha interior e possivelmente levando a assinaturas detectáveis na porção observável de nossa bolha cósmica, potencialmente na radiação cósmica de fundo de microondas (CMB – Cosmic Microwave Background) ou outras sondagens de alta precisão. Isto constitui um teste direto experimental da teoria da eterna inflação e o cenário do vácuo da teoria das cordas. A forma simplificada de abordar esta possibilidade pode se resumir a responder 3 questões: O que acontece em uma colisão genérica em bolhas cósmicas? Quais são os efeitos observacionais que poderiam ser esperados? Como poderíamos observar tal colisão? Nesta revisão nos relatamos o progresso corrente em cada uma destas questões, melhoramos alguns dos resultados existentes e tentamos estabelecer direções para futuras pesquisas."
A resposta poderá estar na colisão dos campos dos outros Universos com o nosso. "Este choque cósmico haveria deixado seu marca na forma de várias facetas simétricas na radiação cósmica de fundo de microondas". A sonda Plank está a captar imagens da Radiação Cósmica de Fundo em Microondas, e poderá revelar surpresas.
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Eternos Aprendizes - "Quando Universos colidem, como saber sobre isso?"
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Por Dário Cardina Codinha
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