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A Agricultura GM Poderá Substituir a Agricultura Tradicional?

Os OGMs serão o futuro. Eles são maiores, crescem em menos tempo, crescem em situações em que os produtos naturais não cresceriam e não é necessário o uso de agroquímicos, logo poluem menos.

Plantas transgénicas poderiam dispensar uso de fertilizantes azotados. Os fertilizantes azotados aumentam as colheitas, mas a precipitação agrícola resultante polui as águas próximas às culturas. Se as plantas fossem mais eficientes na fixação de azoto, o problema poderia ser aliviado. Uma pesquisa no site de Proceedings of the National Academy of Sciences apresenta uma solução. Os vegetais dotados de um gene do milho absorvem maiores quantidades do elemento presente no solo e conseguem crescer com baixos níveis de azoto. Cientistas liderados por Shuichi Yanagisawa, da Universidade de Okayama, no Japão, alteraram geneticamente uma variedade de plantas Arabidopsis carregando um gene adicional, Dofl, que afecta o metabolismo.

Estes OGM continham mais carbono, aminoácidos e cerca de 30% mais azoto que outros do grupo controle. Também cresceram bem em solo contendo um décimo da quantidade de azoto.

Fonte: Scientific American

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28/04/2009

A Agricultura GM Poderá Substituir a Agricultura Tradicional?

Os OGMs serão o futuro. Eles são maiores, crescem em menos tempo, crescem em situações em que os produtos naturais não cresceriam e não é necessário o uso de agroquímicos, logo poluem menos.

Plantas transgénicas poderiam dispensar uso de fertilizantes azotados. Os fertilizantes azotados aumentam as colheitas, mas a precipitação agrícola resultante polui as águas próximas às culturas. Se as plantas fossem mais eficientes na fixação de azoto, o problema poderia ser aliviado. Uma pesquisa no site de Proceedings of the National Academy of Sciences apresenta uma solução. Os vegetais dotados de um gene do milho absorvem maiores quantidades do elemento presente no solo e conseguem crescer com baixos níveis de azoto. Cientistas liderados por Shuichi Yanagisawa, da Universidade de Okayama, no Japão, alteraram geneticamente uma variedade de plantas Arabidopsis carregando um gene adicional, Dofl, que afecta o metabolismo.

Estes OGM continham mais carbono, aminoácidos e cerca de 30% mais azoto que outros do grupo controle. Também cresceram bem em solo contendo um décimo da quantidade de azoto.

Fonte: Scientific American

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