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We Building Life!

Foi criado em laboratório o primeiro genoma sintético de um organismo vivo. O feito pode ser um passo importante no processo de criação de vida.

A criação vem explicada na revista Science. Esta publicação científica explica que a espécie eleita pela equipa de Craig Venter, pai do Projecto Genoma Humano, foi a bactéria "Mycoplasma genitalium", o ser vivo com o genoma mais pequeno, de entre os que são passíveis de ser reproduzidos de forma independente.

"Este pode ser o primeiro passo para a síntese artificial de qualquer coisa que um dia possa vir a ser vida completa", afirmou o investigador português, Alexandre Quintanilha.

Na perspectiva do investigador, os cientistas estão a demonstrar "de uma forma simples e clara que uma célula viva é um sistema complexo mas que pode ser feito a partir dos seus constituintes".

"Nesta altura, ainda não conseguimos fazer células a partir dos seus blocos constituintes de uma célula, ainda não conseguimos criar vida a partir da vida, mas se for possível começar a construir cromossomas novos a partir do seu material químico e fazer um DNA a partir dos seus componentes químicos, isso será um passo importantíssimo", afirma.

Para Alexandre Quintanilha, essa evolução científica será "um passo muito importante para demonstrar que a vida pode ser criada a partir dos seus componentes".

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0 comentários:

03/02/2008

We Building Life!

Foi criado em laboratório o primeiro genoma sintético de um organismo vivo. O feito pode ser um passo importante no processo de criação de vida.

A criação vem explicada na revista Science. Esta publicação científica explica que a espécie eleita pela equipa de Craig Venter, pai do Projecto Genoma Humano, foi a bactéria "Mycoplasma genitalium", o ser vivo com o genoma mais pequeno, de entre os que são passíveis de ser reproduzidos de forma independente.

"Este pode ser o primeiro passo para a síntese artificial de qualquer coisa que um dia possa vir a ser vida completa", afirmou o investigador português, Alexandre Quintanilha.

Na perspectiva do investigador, os cientistas estão a demonstrar "de uma forma simples e clara que uma célula viva é um sistema complexo mas que pode ser feito a partir dos seus constituintes".

"Nesta altura, ainda não conseguimos fazer células a partir dos seus blocos constituintes de uma célula, ainda não conseguimos criar vida a partir da vida, mas se for possível começar a construir cromossomas novos a partir do seu material químico e fazer um DNA a partir dos seus componentes químicos, isso será um passo importantíssimo", afirma.

Para Alexandre Quintanilha, essa evolução científica será "um passo muito importante para demonstrar que a vida pode ser criada a partir dos seus componentes".

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