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Revolução Científica do Séc. XVII - PARTE III

Nas civilizações grega e medicinal a Filosofia era a totalidade do saber e representava o conhecimento racional.

Segundo Aristóteles na sua Metafísica: «O conhecimento de todas as coisas pertence necessariamente a quem possuir, no mais alto grau, a ciência do universal (…); ora o conhecimento supremo são os primeiros princípios e as primeiras causas, porque é graças aos princípios e a partir dos princípios que o resto é conhecido (…).»

Esta definição foi a “bandeira” dos filósofos até aos tempos modernos, na medida em que atribuía a cada um deles, um valor enorme como especialista do saber, um homem que, conhecendo tudo na sua generalidade, podia discorrer pertinentemente sobre qualquer assunto em particular.

A procura do saber pelo saber era sinal de elevação do espírito, característico de uma elite intelectual e social.


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22/09/2006

Revolução Científica do Séc. XVII - PARTE III

Nas civilizações grega e medicinal a Filosofia era a totalidade do saber e representava o conhecimento racional.

Segundo Aristóteles na sua Metafísica: «O conhecimento de todas as coisas pertence necessariamente a quem possuir, no mais alto grau, a ciência do universal (…); ora o conhecimento supremo são os primeiros princípios e as primeiras causas, porque é graças aos princípios e a partir dos princípios que o resto é conhecido (…).»

Esta definição foi a “bandeira” dos filósofos até aos tempos modernos, na medida em que atribuía a cada um deles, um valor enorme como especialista do saber, um homem que, conhecendo tudo na sua generalidade, podia discorrer pertinentemente sobre qualquer assunto em particular.

A procura do saber pelo saber era sinal de elevação do espírito, característico de uma elite intelectual e social.

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